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segunda-feira, 2 de maio de 2011

FESTA DE BEATIFICAÇÃO DO PAPA JOÃO PAULO II


Santo súbito! Santo já! Eis o grito da multidão na praça São Pedro há seis anos, quando no velório e missa de corpo presente o povo pedia que o papa polonês, Karol Wojtyla, fosse declarado santo o mais rápido possível. E assim se fez. Em pouco mais de quatro semanas após sua morte, em 25 de abril de 2005, o papa Bento XVI autorizou a abertura do processo de beatificação do papa Polonês.

Mais de 1 milhão de pessoas assistem a beatificação do papa João Paulo II

A irmã francesa Marie Simon Pierre, curada pela intercessão de Wojtyla, milagre que o levou à beatificação, carrega a relíquia de João Paulo II, uma ampola com seu sangue, coletado antes de morrer.

Hoje a Igreja se reúne para celebrar essa data memorável. E, mais de 1 milhão de cristãos católicos vindos de diversas partes do mundo se reúnem outra vez na praça São Pedro para celebrar sua beatificação.


A festa de beatificação, que começou ontem com uma vigília de oração promovida pela diocese de Roma no Circo Máximo, nas ruínas do estádio que durante o Império Romano reunia 200 mil espectadores nas corridas de bigas, terá seu ponto alto na missa presidida por Bento XVI, a partir das 10 horas (5 horas de Brasília), na Praça de São Pedro. À tarde, os restos mortais de João Paulo II ficarão expostos para veneração, até o último devoto, na Basílica de São Pedro. Fechando as cerimônias, o secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone, celebrará amanhã missa de ação de graças, na mesma praça.
Foto Oficial de João Paulo II

Após a beatificação, os restos mortais ficaram na basílica durante o restante do dia para veneração

A delegação brasileira é encabeçada por seis cardeais: Odilo Scherer (São Paulo), Raymundo Damasceno Assis (Aparecida), Geraldo Majella Agnelo (arcebispo emérito de Salvador), Cláudio Hummes (prefeito emérito da Congregação para o Clero), Serafim Fernandes Araújo (arcebispo emérito de Belo Horizonte) e José Freire Falcão (emérito de Brasília). A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é representada pelo arcebispo de São Paulo, Odilo Scherer, e o governo brasileiro, pelo vice-presidente, Michel Temer.

Fotos: IHU online.

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