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domingo, 30 de outubro de 2011

FORANIA NOSSA SENHORA DA VITÓRIA REALIZA O II RETIRO EM PREPARAÇÃO PARA AS SANTAS MISSÕES POPULARES


Aconteceu nos dias 29 e 30 de outubro no salão da Paróquia São José e São Pantaleão o II retiro em preparação para as Santas Missões Populares que acontecerá no ano de 2012. Este retiro reuniu as paróquias que compõem esta Forania: Nossa Senhora da Vitória (Catedral da Sé), São José e São Pantaleão, Nossa Senhora dos Remédios e São João.
Este é um momento de formação para os missionários que irão participar da grande semana missionária em maio de 2012. Por isso eles se preparam para bem realizar este evento que marcará as seguintes paróquias da forania: São José e São Pantaleão e Nossa Senhora dos Remédios - lugares onde acontecerá esta semana.
O evento iniciou no sábado por volta das 8:00hs e encerrou as 18:00.
Pela manhã e parte da tarde, o seminarista Luis Macêdo, a partir do Evangelho de Mateus, explanou o tema convicção. Em seguida, iniciou-se um pequeno cochicho sobre as dificuldades e as boas notícias desde o momento em que se iniciou esta preparação.

Nesta mesma manhã, o padre Orlando Ramos fez o acolhimento das paróquias da Forania e, em seguida, o padre Antonio José fez a partilha das boas notícias. As comunidades trouxeram os murais para expô-los.
Este primeiro dia de retiro teve o encerramento as 18:00hs com a vigília de Oração do Ofício Divino das Comunidades e unção dos missionários.
No domingo o retiro iniciou com a celebração da Eucaristia presidida pelo padre Orlando Ramos e em seguida, aconteceu o momento de rever os objetivos, destacando os passos dados até o presente momento.
Em seguida, Antonia (Paróquia Nossa Senhora dos Remédios) falou sobre as visitas de Jesus.
E para encerrar este II grande retiro, o padre Antonio José, pároco da  Paróquia Nossa Senhora dos Remédios, fez uma pequena avaliação deste dois dias, seguido de bênção final e envio dos missionários.

VEJA ALGUMAS FOTOS DESTE II RETIRO DAS SMP NA FORANIA NOSSA SENHORA DA VITÓRIA:










































quinta-feira, 27 de outubro de 2011

DIA NACIONAL DA JUVENTUDE

O ano de 1985 foi decretado pela ONU como o Ano Internacional da Juventude. Como gesto concreto, a Pastoral da Juventude do Brasil assumiu a celebração do DIA NACIONAL DA JUVENTUDE. O DNJ é festa, manifestação e tomada de posição não só para os (as) jovens participantes de grupos, como para todos (as) outros (as) jovens.
Atualmente, no Brasil, celebramos o DNJ no último Domingo de outubro. Mas neste ano a Arquidiocese de São Luís celebrará o Dia Nacional da Juventude no dia 06 de novembro, e a paróquia que acolherá o DNJ será Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, no Município de Rosário, Forania São Benedito. O DNJ é um evento realizado anualmente, esse dia é marcado por mobilizações de milhares de jovens, em todo o país, para celebrar, como igreja, a vida da juventude.
O DNJ também é tempo de mudança, de revermos nossa vida como jovens e como podemos melhorá-la diante da sociedade assumindo alguma causa. A programação deste ano contará com uma bonita Celebração Eucarística iniciando o dia, muita animação, várias atrações culturais e momentos de reflexão sobre o tema. Assim, esperamos assumir a condição de Jovens que anunciam a outros jovens a boa notícia que Deus nos confiou para ser entregues a todos (as).

domingo, 23 de outubro de 2011

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O 85º DIA MUNDIAL DAS MISSÕES



Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável Papa João Paulo II, no início de um novo milênio da era cristã, reiterou com força a necessidade de renovar o compromisso de levar a todos o anúncio do Evangelho, com “o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora” (Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte, 58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa individualmente em busca das profundas razões para viver a própria existência em plenitude. Por isso, aquele mesmo convite ressoa cada ano na celebração do Dia Mundial das Missões. Com efeito, o anúncio incessante do Evangelho vivifica também a Igreja, o seu fervor e o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais, para que sejam cada vez mais apropriados às novas situações – inclusive as que exigem uma nova evangelização – e animados pelo impulso missionário: “A Missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé, que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos também encontrará inspiração e apoio no empenho pela Missão universal” (João Paulo II, Carta Encíclica Redemptoris Missio, 2).
Ide e anunciai
Esta finalidade é continuamente renovada pela celebração da liturgia, de maneira especial da Eucaristia, que se conclui sempre fazendo ressoar o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: “Ide...” (Mt 28,19). A liturgia é sempre um chamamento “do mundo” e um novo envio “ao mundo”, para dar testemunho daquilo que se experimenta: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério Pascal de Cristo. Todos aqueles que encontraram o Senhor ressuscitado sentiram a necessidade de O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Depois de terem reconhecido o Senhor na fração do pão, eles “partiram sem hesitação e voltaram para Jerusalém. Aí encontraram reunidos os Onze”, e contaram o que lhes tinha acontecido ao longo do caminho (Lc 24,33-35). O Papa João Paulo II exortava a sermos “vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Senhor!” (Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte, 59).
A todos
Os destinatários do anúncio do Evangelho são todos os povos. A Igreja, “é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus-Pai, na “Missão” do Filho e do Espírito Santo” (Concílio Ecumênico Vaticano II, Decreto Ad Gentes, 2). Esta é “a graça e a vocação própria da Igreja .../... ela existe para evangelizar” (Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, 14). Por conseguinte, nunca pode fechar-se em si mesma. Ela se enraiza em determinados locais, para ir além. A sua obra, em adesão à Palavra de Cristo e sob o influxo da Sua graça e da Sua caridade, faz-se plena e atualmente presente a todos os homens e a todos os povos, para os conduzir à fé em Cristo (cf. Ad Gentes, 51).
Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Pelo contrário, “a Missão de Cristo-Redentor, confiada à Igreja, está ainda bem longe do seu pleno cumprimento… Uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal Missão está ainda no começo, e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço” (João Paulo II, Carta Encíclica Redemptoris Missio, 1). Não podemos permanecer tranquilos, pensando que, depois de dois mil anos, ainda existem povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de Salvação.
Não só, mas aumenta o número daqueles que, embora tenham recebido o anúncio do Evangelho, já o esqueceram e abandonaram, já não se reconhecem na Igreja; e muitos ambientes, também em sociedades tradicionalmente cristãs, são hoje resistentes a abrir-se à Palavra da Fé. Está em curso uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, por movimentos de pensamento e pelo relativismo imperante, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem Evangélica, como se Deus não existisse, e que exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, mesmo em detrimento dos valores morais.




Corresponsabilidade de todos
A Missão universal empenha a todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas constitui uma dádiva a compartilhar, uma boa-notícia a comunicar. E este dom-compromisso é confiado não apenas a alguns, mas sim a todos os batizados, que são “a gente escolhida... a nação santa, o povo que Ele adquiriu” (1Pd 2,9), para que proclame as suas obras maravilhosas.
Estão também envolvidas todas as suas atividades. A atenção e a cooperação para obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos e ocasiões particulares, nem sequer podem ser consideradas como uma das numerosas atividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial, e, portanto, deve ser sempre considerada. É importante que tanto os indivíduos batizados como as comunidades eclesiais estejam interessados, não de modo esporádico e irregular na Missão, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Mundial das Missões não
constitui um momento isolado no curso do ano, mas é uma ocasião preciosa para nos determos e meditarmos se e como respondemos à vocação missionária: uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Evangelização global
A evangelização é um processo complexo, e compreende vários elementos. Entre eles, uma peculiar atenção por parte da animação missionária foi sempre prestada à solidariedade. Esta é também uma das finalidades do Dia Mundial das Missões, que, por meio das Pontifícias Obras Missionárias, solicita ajuda para o cumprimento das tarefas de evangelização nos territórios de Missão. Trata-se de apoiar instituições necessárias para estabelecer e consolidar a Igreja por meio dos catequistas, dos seminários e dos sacerdotes; e também de oferecer a própria contribuição para o melhoramento das condições de vida das pessoas em países onde são mais graves os fenômenos de pobreza, subalimentação – sobretudo infantil –, doenças, carência de serviços médicos e para a educação. Também isto faz parte da Missão da Igreja. Anunciando o Evangelho, ela toma a peito a vida humana em pleno sentido. Não é aceitável, reiterava o Servo de Deus Papa Paulo VI, que na evangelização se descuidem os temas relativos à promoção humana, à justiça, à libertação de todas as formas de opressão, obviamente no respeito pela autonomia da esfera política. Desinteressar-se dos problemas temporais da humanidade significaria “ignorar a doutrina do Evangelho sobre o amor ao próximo que sofre ou que se encontra em necessidade” (Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, 31.34); não estaria em sintonia com o comportamento de Jesus, que percorria “todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando a Boa-Nova do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade” (Mt 9,35).
Assim, por meio da participação corresponsável da Missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a Missão faz parte integrante deste caminho com todos. Nela nós trazemos, ainda que seja em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e acreditado na Igreja.
O Dia Mundial das Missões reavive em cada um o desejo e a alegria de “ir” ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. No Seu nome, concedo-vos de coração a Bênção Apostólica, em particular aos que mais se fadigam e sofrem por causa do Evangelho.

Vaticano, 6 de janeiro de 2011
Solenidade da Epifania do Senhor

domingo, 16 de outubro de 2011

COMISE NE 5 REALIZA A III AÇÃO MISSIONÁRIA

Aconteceu no último final de semana 14-16 de outubro na paróquia Imaculada Conceição da Bem Aventurada Virgem - cidade de Bacabeira - a III Ação Missionária dos Seminaristas do Maranhão organizado pelo COMISE (Conselho Missionário dos Seminários) e pela OSIB (Organização dos Seminários do Brasil), cujo tema foi: Seguimento a Jesus Cristo e Lema: Fé, Vida e Missão.
A Ação Missionária teve início com uma manhã de formação. Ao longo desta manhã, o padre Humberto Guidote falou sobre a espiritualidade da missão, tecendo seu perfil histórico ao longo da caminhada da Igreja. Por isso, enfatizou o pregador que a "missão é feita com as mãos dos que trabalham, os joelhos dos que rezam, os pés dos caminham, com o coração dos que amam, a boca dos que anunciam e com as vidas que testemunham" 
À tarde, houve a distribuição e envio dos seminaristas para as respectivas comunidades.
Ao longo desses dias, foram realizadas visitas, celebrações, formações, enfim, convivência com as  famílias e as comunidades.
No domingo pela manhã, houve o encerramento da missão na comunidade, e por volta das 11:00hs aconteceu a Santa missa na igreja matriz da paróquia, sendo presidida pelo padre Antonio José reitor do seminário de Filosofia da Arquidiocese de São Luis e presidente da OSIB e concelebrada pelos padres: Orlando Cutrim, pároco da Paróquia Imaculada Conceição da Bem Aventurada Virgem; padre Eudo Costa Filho, vigário da paróquia São Cristóvão; padre João Filho - reitor do seminário de Balsas e assessor do COMISE;

Veja algumas fotos desse grande momento na vida dos seminaristas e na vida e missão daquela paróquia: